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Referências - Resenha preliminar

Referências e links para artigos

Educação um tesouro a descobrir como utopia necessária ou como solução para libertar mentes e corações?

Julho de 2022

Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI (1996-1998), como prefaciado por Jacques Dellors (presidente da comissão de estudos da ONU), "a educação ou a utopia necessária", coloca um dilema complexo para qualquer pesquisa: acredita na educação como libertadora das mentes e corações das gerações futuras, como a geração alpha (nascidos após 2010) ou entenda este princípio como uma utopia necessária, que orienta as políticas públicas e sociais, para serem capazes de criar soluções educacionais que instrumentalizem o aprendente, oportunizando o acesso aos recursos de empoderamento para construir a autonomia de vida e emancipação cidadã.

DELORS, Jacques [org]. Educação um tesouro a descobrir – Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez, 7ª ed., 2012.

Educação para os objetivos de Desenvolvimento Sustentável: objetivos de aprendizagem para empoderar e capacitar o educando.

Julho de 2022

O impulso para a Educação voltada para o Desenvolvimento Sustentável é um propósito que a ONU encampou como missão em sua área voltada para promover o desenvolvimento de forma sustentável e em escala global, considerando a humanidade como espécie capaz de tornar-se sujeito e objeto de seu destino e, esta condição nunca foi tão fortemente necessária, para assegurar um futuro possível. "Questões globais – como a mudança climática – exigem uma mudança urgente no nosso estilo de vida e uma transformação do nosso modo de pensar e agir. Para alcançar essa mudança, precisamos de novas habilidades, valores e atitudes que levem a sociedades mais sustentáveis", algo que o documento argumenta cientifica e tecnicamente, como papel da educação, "definindo objetivos e conteúdos de aprendizagem relevantes, introduzindo pedagogias que empoderem os educandos, e instando suas instituições a incluir princípios de sustentabilidade em suas estruturas de gestão", assim como, estratégias de formação profissional que ensinem o educando a desenvolver competências que respondam com maior eficácia empreendedora, às demandas da modernidade.

ONU. Educação para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Objetivos de aprendizagem. Educação 2030. NY: Setor de educação da UNESCO, 2017.

A educação para o futuro é em rede, em tempo real, sistêmica, intercultural, transdisciplinar e problematizadora.

Julho de 2022

A sociedade complexa incorporou a mudança em grande proporção nos últimos 50 anos e a informação globalizada é cada vez mais integrada ao sistema de comunicação e telecomunicações. Esta característica está no grupo familiar, no círculo de amizade, no interior da sala de aula, nas empresas, nas ruas e em qualquer lugar físico, conectado pelas novas tecnologias de informação e comunicações. O aluno é cada vez mais autônomo na busca e acesso às informações por diversos recursos tecnológicos, abrindo possibilidades nunca antes disponíveis universalmente pela rede. Esta natureza e particularidade da era digital potencializa ao professor e educador, muito mais recursos didáticos para produzir e sistematizar o conhecimento.  O poder da informação centrado no professor dentro do modelo clássico de construção do conhecimento, na escola moderna assumiu a característica do conhecimento compartilhado e socialmente construído, exigindo novas metodologias de aprendizagem e didática de ensino. Neste contexto, a inteligência se desenvolve rapidamente em articulações cognitivas de alta complexidade no olhar do adulto, mas, lúdico e excitante no viver do adolescente. Os brinquedos e jogos eletrônicos estimulam mais rapidamente a mente da criança pertencente à geração Alpha, a partir de múltiplas funções associativas, combinando sons, imagens, cores, formato, dimensões, movimentos e características próprias das mídias e redes sociais. A educação do futuro é em rede, em tempo real, holográfica e híbrida, sistêmica, intercultural, transdisciplinar e problematizadora da diversidade.

GUERREIRO, Evandro Prestes. A educação para o futuro. São Paulo: eSocialBrasil, 2014.

Publicações: Publicações

Cidade Digital - Infoinclusão Social e tecnologia em rede, o futuro imparável da modernidade.

Julho de 2022

Os avanços tecnológicos potencializaram a qualidade de vida, o conforto das pessoas, a vitalidade, a interação homem-máquina, a internet das coisas, a preservação do ambiente, a robótica, inteligência artificial voltados para a valorização e a promoção do bem-estar humano. Bom, não é bem assim que a história aconteceu no nosso caso brasileiro, principalmente, se considerarmos que a política brasileira de inclusão digital que poderia tornar-se um modelo global de projeto, foi deixada de lado em meio a priorização de outras áreas, até complementares, como o caso da saúde e educação, entretanto, esqueceu-se que a vida humana urbana depende de infraestrutura concreta que possibilite a universalização e acesso aos recursos, algo que ficou evidente com a pandemia de convid19, como aponta a UNESCO, em 25 de março de 2020, mais de 1 bilhão e meio de estudantes nos cinco continentes, ficaram sem aulas presenciais, atingindo mais de 87% do total de alunos matriculados, em mais de 165 países. Quer dizer, na perspectiva das cidades inteligentes e no entendimento da característica da Sociedade 5.0, o problema se expressa no grupo familiar, no círculo de amizade, no interior da sala de aula, nas empresas, nas ruas e em qualquer lugar físico, conectado pelas novas tecnologias de informação e comunicações. O aluno possui acesso às informações pelos diversos recursos digitais e muitas vezes antes que o próprio professor, porém, precisa que a rede seja interoperacional e universalizada, como um espectro que envolve a cidade e o lugar aonde está o educando, caso contrário a exclusão digital, torna-se um impedidor para o acesso e à infoinclusão social.


GUERREIRO, Evandro Prestes. Cidade Digital – Infoinclusão social e tecnologia em rede. São Paulo: Senac, 2006.

A Questão social está visível nas ruas, seja pelas pessoas que ali vivem, seja pela exclusão imposta pelo neocapitalismo camuflado na cidadania.

Julho de 2022

O mais tangível da Questão social é o problema social, pois, basta caminhar pelas ruas da cidade para identificar sua materialidade e evidência concreta. Porém, esta concretude que expressa as dimensões da Questão social é complexa pela sua natureza e no olhar leigo pode ser resolvido pelo simples atendimento às necessidades do sujeito envolto no problema social. Por outro lado, ao abordar o tema, considerando o olhar técnico, qualifica o processo causal e procura identificar a raiz do problema em si, suas múltiplas tendências e cenários de análise, possibilitando a abordagem direta sobre o entendimento da Questão Social, o que fica próximo do olhar empírico e simples das ruas, sem perder a visão crítico-analítica, típica do profissional que garimpa na realidade do trabalho social, um filete de esperança no cidadão excluído de seus próprios sonhos. A pobreza é complexa como expressão das múltiplas dimensões da Questão social e, por mais que possamos vê-la no dia-a-dia de nossas vidas como se fosse algo natural, não se trata de ação meramente econômica de distribuição de renda e oportunidades, mas, um projeto de sociedade capaz de incluir a diversidade e a pluralidade não somente como direito, mas, como fundamento da coexistência e respeito como humanidade, o que não será possível no neocapitalismo.

GUERREIRO, Evandro Prestes. A Questão social e a cidadania no neocapitalismo - competências profissionais no trabalho social. Curitiba: Brazil Publishing, 2020.

A Política Ambiental da USP, publicada no Diário Oficial de 12/01/2018 pela Resolução nº 7465 de 11 de Janeiro de 2018, foi criada para promover uma gestão ambiental mais eficiente, integrada e em acordo com os princípios da Universidade.

Julho de 2022

TÍTULO I
Disposições Gerais

CAPÍTULO I
Do Objeto e do Campo de Aplicação

Artigo 1º – Esta POLÍTICA dispõe sobre a Política Ambiental da USP, que inclui as Políticas Ambientais Temáticas, o Plano de Gestão Ambiental da USP, os Planos Diretores Ambientais e Programas Ambientais, bem como sobre princípios, objetivos, diretrizes, instrumentos e responsabilidades.

Artigo 2º – As Políticas Ambientais Temáticas e o Plano de Gestão Ambiental da USP composto pelos Planos de Gestão Ambiental Temáticos versarão sobre os seguintes temas:

I – administração;
II – água e efluentes;
III – áreas verdes e reservas ecológicas;
IV – edificações sustentáveis;
V – educação ambiental;
VI – emissões de gases do efeito estufa e gases poluentes;
VII – energia;
VIII – gestão de fauna;
IX – mobilidade;
X – resíduos;
XI – uso e ocupação territorial.


CAPITULO V
Da Educação Ambiental

Artigo 23 – A Educação Ambiental, definida no artigo 3º, deverá ser transversal ao desenvolvimento e implementação da Política Ambiental da USP, de forma articulada e permanente em todas as atividades da USP.

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